terça-feira, 26 de março de 2013

Retrato.



Apenas Yves seria Saint Laurent.
Apenas Coco seria Chanel.
Valentino, de Clemente Ludovico Garavani, não teria o vermelho por cor.
Já não os caberia o trapézio, o rosa, o plissado.

Ícones, apenas ícones...
O que importa é o símbolo que seus nomes carregam.

Que nosso primeiro nome indique o caminho de nossos ícones e que estes sejam compreendidos sem nos anular a essência.




Yves Saint Laurent
Gabrielle Bonheur Chanel
 (Coco Chanel)

Valentino Clemente Ludovico Garavani 


Por Neide Castanha


2 comentários:

  1. O grande problema na fama é que o sujeito tende a perder-se ao achar suas aspiraçoes. Se todos compreendessem que somos seres únicos, o mundo teria pessoas mais autênticas e menos gente xerocada. Os ícones são importante para nos trazer inspirações, todavia, inspirar-se não é o mesmo que reproduzir o comportamento alheio,porém, o que temos observado são pessoas comuns sendo orientadas por tendências ditadas pela mídia, sem nenhuma personalidade. Isso é uma pena! Imagine se todos os artistas xerocassem as inspirações alheias? Mas, infelizmente, é o que temos assistido em relação ao senso comum: Ser "pra frente" é reproduzir os costumes dos astros e estrelas e deixá-los ofuscar nossa luz própria. Que nossos icones nos sirvam como inspiração e não como controles remoto,pressupondo, assim, ser o povo reprodução idênticas de mentes vazias. Parabéns pela bela reflexão!

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  2. Muito agradeço teu respaldo Leila; sempre enriquecedor.

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